O governo são-tomense ameaça rescindir com os professores extraordinários e sob regime de contrato, caso continuem a aderir à greve que paralisou as escolas do país há seis dias.
O Conselho de ministro acusou a intersindical de postura ilegal, enquanto o Ministério da Educação sublinhou que os professores contratados não têm direito à greve.
Reprodutor de áudio
Josimar Afonso – Em serviço especial para a RDP-África