A última missão de CEDEAO que se encontrava em Bissau com finalidade de encontrar uma solução para à crise que o país vive, a longa crise, foi obrigado a deixar o país em situação de- de acordo com a comunidade da organização Sub-regional, ameaça do presidente USE. De recordar que, de acordo com o princípio da subsidiariedade das Nações Unidas, CDEAO a organização competente para mediar as situações de crise e conflito na sub-região.
Esta última missão tinha como propósito encontrar uma saída perante o impasse em que se afogou e aprofundou a situação política na Guiné-Bissau. Tudo em volta do fim do mandato de USE, marcação da data para as eleições e, de acordo ainda com a oposição, PAI TERRA RANKA E API CABAS GARANDI, reposição e normal funcionamento da comissão permanente da ANP.
A missão cumpriu o seu dever, que é de auscultar a todos, conversar com todos, como forma de encontrar possíveis soluções para saída da crise. Foi esta linha seguida pela missão de alto nível que se encontrava no país até ser expulsa pelo USE.
A situação que tomou de imediato o centro da atenção e tem merecido debate nos principais canais e imprensa africana e não só.
No seu regresso, após ter estado na Rússia e passado pela França, USE afirma ter sido de fato ele a ordenar a retirada da missão do alto nível, porque, na compreensão dele, a missão pisou o que ele chamou de LINHA VERMELHA. A verdade é que, com esta situação na Guiné-Bissau, a incerteza continua, e, ainda, mais como ficará a situação para os próximos dias?
Nada não está claro, muito menos definido. Para muitos, depois de 27 de fevereiro USE passou a ser presidente de fato, apenas de fato.