A GUINÉ-BISSAU é palco de muitas emoções estranhas.
O Estado maior das forças armadas acusou General Dabana na Walna, Diretor da Escola de instrução militar de Cumeré, de conspiração e golpe do estado, mesma semana, na impossibilidade de apresentar a sua candidatura, PAI TERRA, que congrega os partidos como PAIGC, União para Mudança, apresentou o seu apoio a candidatura de Dr. Fernando Dias da Costa de API-CABAS Garandi.
João Cravinho, diplomata português, visitou a Guiné-Bissau nas vésperas das eleições gerais, privou com um Umaro Sissoco Embalo, que à luz da Constituição guineense, está sem grandes importantes poderes…
O estado português solicita apoio da Guiné-Bissau ao cargo de membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Uma pretensão apresentada pela embaixadora Rita Laranjinha enviada especial para África no âmbito da pretensão portuguesa.
Esta eleição para o cargo de membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas ocorrerá em junho de 2026. Razão pela qual não se compreende esta deslocação e contato.
Em relação ao Portugal, de recordar que os órgãos de comunicação social portuguesa ainda estão suspensos na Guiné, não obstante isso, as autoridades portuguesas parecem não ter nenhuma dificuldade em relação ao comando de USE, para não dizer presidência.
Enquanto isso, nas vésperas das eleições, fala-se em diversas detenções, detenções de jovens pertencentes ao movimento de Pó di Terra, cujo o paradeiro ninguém sabe dizer ao exato.
Em meio a tudo isso, o país se prepara para uma eleição estranha, algo o tanto estranho, uma eleição com demasiada presença dos militares nas ruas, uma eleição confuso, diz-se e fala-se nas eleições gerais, contudo, parece se tratar apenas da eleição presencial.
Socialmente, nota-se e se sente uma desconfia no ar, as vezes medo, pois, a moda Guiné-Bissau, tudo é imprevisível, nunca se sabe o amanhã.
Enfim, a ver vamos.