O Governo e as centrais sindicais angolanos avaliam esta terça-feira as exigências do caderno reivindicativo, de modo a evitar a terceira fase da greve geral na função pública prevista para junho.
Entre os pontos divergentes está a questão do salário mínimo nacional, onde o governo diz não haver condições para atender as exigências dos sindicatos.
José Silva – Correspondente RDP África em Luanda