Domingos Simões Pereira lidera um órgão que foi dissolvido há seis meses pelo Presidente da República, em violação da Constituição. Desde então, a Assembleia Nacional Popular está inoperante, com “forças militares” impedindo o acesso dos deputados. Há meio ano que há ausência de produção legislativa e fiscalização da ação governativa na Guiné-Bissau.
Paula Borges – Jornalista RDP África