A direção do Hospital Central de São Tomé assegura que o falecimento de Diamila Salvaterra, a paciente que morreu esta segunda-feira após esperar por mais de dois meses para ser transferida para Portugal, não está relacionado “com a suposta falta de oxigénio, ausência de ambulância em Lisboa ou outras alegações semelhantes” que têm sido divulgadas, inclusive pelos familiares da paciente.
A paciente Diamila Salvaterra tinha 34 anos e deixou quatro filhos menores.
Josimar Afonso, em serviço especial para a RDP-África
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