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O governo angolano decretou o fim da junta médica no exterior do país, os doentes passam a ser tratados nos hospitais do país, o sindicato dos médicos não concorda com a decisão do executivo .
Adriano Manuel, presidente da organização sindical angolana justifica porquê:
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Ao nível da cardiologia há uma subespecialidade onde a falta de médicos é muito grande em Angola:
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Adriano Manuel, presidente do sindicato dos médicos angolanos sugere ainda que os doentes devem continuar de preferência a ser tratados em Portugal e não na África do Sul:
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Uma situação que motivou o regresso de doentes angolanos ao país e houve mesmo casos em que tiveram que ser assistidos noutros países no âmbito da junta médica.
António Silva Santos – Jornalista RDP ÁFRICA