O Ministério Público são-tomense quer que os militares acusados pelo assalto e homicídios ocorridos em novembro no quartel das Forças Armadas sejam julgados pelo tribunal civil, e vai recorrer da decisão do juiz que remeteu os processos para o tribunal militar.
A posição foi expressa ontem durante a audição que deveria iniciar o julgamento do civil, Bruno Afonso acusado no assalto ao quartel militar.
Josimar Afonso em serviço especial para a RDP África
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