Moçambique: Terceiro dia de uma campanha eleitoral marcada por incidentes
Foto: Santos Vilanculos

Moçambique: Terceiro dia de uma campanha eleitoral marcada por incidentes

Moçambique: Terceiro dia de uma campanha eleitoral marcada por incidentes

Moçambique: Terceiro dia de uma campanha eleitoral marcada por incidentes

Hoje é o terceiro dia de campanha eleitoral para as gerais marcadas para o dia 9 de outubro.

O analista Mauro Silva, ouvido por Orfeu de Sá Lisboa, revela expectativas positivas, apesar do registo de alguns incidentes, sem grande expressão.

Para o analista político Mauro Silva, a democracia é festa e não se pode esperar mais do que isso durante a campanha eleitoral rumo às eleições gerais de 9 de outubro.
“Apesar de existir um histórico em Moçambique, mais das autárquicas, de envolvimento excessivo da polícia nesta grande festa, esperamos que isso não aconteça. E que os quatro candidatos, de facto, se encontrem com o seu povo, mostrem o seu manifesto, as suas linhas de orientação governativa e [digam] que Moçambique é que esperam para os próximos cinco anos”.

A expectativa é enorme, diz o analista.

“O povo moçambicano está comprometido e envolvido nesta onda democrática de ajudar os seus a fazer com que, de facto, no dia 9, se faça uma boa eleição, consciente”.

Pela frente estão ainda 42 dias de caça ao voto.

Quatro candidatos presidenciais, Daniel Chapo pela Frelimo, Ossufo Momade pela Renamo, Lutero Simango pelo MDM e Venâncio Mondlane pela Podemos, e 35 partidos, coligações de partidos e grupos de cidadãos eleitores estão na estrada a divulgarem os seus manifestos eleitorais e para saber qual o escolhido, resta agora esperar pela ida às urnas no dia 9 de outubro.

Orfeu de Sá Lisboa – Correspondente RDP África em Maputo