A Renamo acusa o chefe de estado também Presidente da FRELIMO, Filipe Nyusi, o comandante geral da polícia Bernardino Rafael e Celso Correia Ministro da Agricultura e Diretor Nacional de campanha eleitoral do partido no poder em Moçambique, FRELIMO de serem os responsáveis pela onda de violência e descontentamento generalizado devido aos resultados das eleições autárquicas de 11 de Outubro.
As manifestações, os confrontos com a polícia são sinais claros de um povo saturados pelas ilegalidades cometidas pela FRELIMO a quem, a CNE, atribui a vitória no escrutínio.
Orfeu de Sá Lisboa – Correspondente RDP África
Foto: António Silva/Lusa