Sucedem-se críticas à situação na Guiné-Bissau, com líderes políticos e académicos a contestarem o rumo que foi imposto ao país.
O primeiro-ministro senegalês, Ousmane Sonko, considerou uma farsa o alegado golpe de Estado, enquanto o lÍder da Missão de Observação Eleitoral da União Africana na Guiné-Bissau, Filipe Nyusi, antigo Presidente moçambicano, considera que ainda há uma janela de oportunidade para os atores políticos guineenses chegarem a um entendimento.
Já a académica guineense Odete Semedo acredita que haja uma “mão oculta” em Portugal que ajuda Umaro Sissoco Embaló, que diz ter sido vítima de golpe de Estado. O líder guineense está agora no Senegal.
Crédito: Parlamento senegalês