Um grupo de jovens quadros da Guiné-Bissau está indignado e preocupado com a hegemonia das línguas francesa e inglesa no país, em detrimento do português, que é a língua oficial.
Os indignados lançam, no próximo sábado, na capital guineense, o coletivo denominado "Nô Corda Guiné" (Acordemos a Guiné), para denunciar a situação:
O porta-voz do coletivo, Amiel de Carvalho, disse à RDP África que a situação está fora dos limites:
Amiel de Carvalho – Porta-voz do "Nô Corda Guiné"