O Conselho Constitucional moçambicano fixou o dia 15 como data da investidura do Presidente da República saído das eleições gerais de 9 de outubro.
Apesar do clima de crise pós-eleitoral que o país vive, nada mais há a fazer, diz o membro da Comissão Política e chefe da brigada da Frelimo na cidade de Maputo, Francisco Mucanheia, para quem Daniel Chapo vai tomar posse e dirigir os destinos do país nos próximos cinco anos.
À RDP-África, em Maputo, Francisco Mucanheia não esconde o sentimento de alegria.
O membro da Comissão Política e chefe da brigada da Frelimo na cidade de Maputo aponta o candidato presidencial, Venâncio Mondlane, suportado pelo partido Podemos e promotor dos protestos contra os resultados eleitorais, como um homem de ideias válidas para Moçambique.
Daniel Chapo venceu as eleições gerais de 9 de outubro com 65,17% dos votos, de acordo com o Conselho Constitucional, e tornar-se-á assim o 5.º presidente eleito de Moçambique.
O ato de investidura será dirigido pela presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro, onde Filipe Nyusi vai passar o testemunho ao seu sucessor, Daniel Chapo, de 47 anos.
Orfeu de Sá Lisboa – Correspondente RDP África