O julgamento do civil, Bruno Afonso, acusado no assalto ao quartel militar são-tomense em novembro foi hoje adiado devido à ausência sem justificação do único arguido, à quem o tribunal emitiu a ordem de detenção, se a falta não for justificada no prazo de cinco dias.
O magistrado Edmar Teixeira, que presidiu o tribunal composto por mais duas juízas, declarou ainda que seja aplicada as devidas multas de 20 euros às testemunhas faltosas e a detenção para comparecimento sob custódia na próxima audiência de julgamento, se no prazo de cinco dias não for justificada a falta”.
No final da sessão, que durou cerca de 3 horas, o advogado de defesa, Miques João, considerou normal o adiamento, considerando que há muitas questões por corrigir: