As melhores músicas de Zouk com Carlos Pedro
Com um belo timbre de voz, para muitos não é possível esquecer as magnificas baladas de Klod Fostin. Mas a canção que a tornou conhecida foi “PA DOUTÉ”.
Dominique Bernier ao longo dos anos 80.90 gratificou-nos com dois soberbos álbuns a solo nos quais o artista afirma o ser carácter vanguardista e a sua dedicação à música caribenha.
Foi em 1993, que Harry Diboula ocupou definitivamente o lugar entre os grandes artistas da cena antilhana com a canção “Tu me manques”, que vendeu cerca de 70.000 exemplares.
”Téléphone” de Eric Brouta é de facto um dos monumentos da música antilhana e do Zouk em particular. Faz parte integrante do património musical das Antilhas.
Em 1984, os D.P Express fizeram uma nova aposta com a gravação do LP “Tete Cale”. Um ano depois realizaram um espetáculo em Nova York que resultou num disco gravado ao vivo em 1996.
Claudy Siar, nascido na diáspora, define-se a si próprio como um africano das Caraíbas. É um defensor da cultura e da identidade negra.
Henri Magne descobriu o saxofone como instrumento predileto. Para isso contribuiu o ambiente familiar…
Um tempo que lhe deixa enormes recordações. Orgulha-se em dar um toque pessoal as suas composições.
Com dois discos de ouro, um disco de platina, uma média de 120 espetáculos por ano e várias emissões de televisão com os artistas mais conhecidos, Francky Vincent é o artista mais popular das Antilhas.
Sempre a procura de novas sonoridades, Gordon Henderson fundou em novembro de 1973, em Guadalupe, os Exile One, um Grupo que em breve se tornou celebre entre a população antilhana.
As melhores músicas de Zouk com Carlos Pedro